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Farmanguinhos confecciona seus próprios tótens dispersores de álcool em gel

Com baixo custo e excelente qualidade, os equipamentos foram produzidos internamente com materiais disponíveis em estoque. Além de ampliar as medidas de proteção, a iniciativa gera economia para a unidade

Desde o início da pandemia, o Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz) tem adotado medidas que zelem pela saúde e integridade de seus trabalhadores. Uma delas é a implementação de tótens dispersores de álcool em gel com acionamento por pedais. Inicialmente, a unidade adquiriu os equipamentos de empresas especializadas. Mas os profissionais da Casa estudaram uma forma de confeccionar os próprios dispersores a fim de ampliar os pontos de higienização e gerar economia à instituição. No total, já foram fabricados dez equipamentos a partir de materiais do estoque.

A ideia de fabricar internamente os tótens surgiu da vice-diretora de Gestão Institucional da unidade, Sílvia Santos, a partir de um vídeo disponibilizado na internet. Ao perceber que o mecanismo era de baixa complexidade e custo, verificou com o setor de Manutenção Predial, do Departamento de Projetos e Obras, a viabilidade de disponibilizá-los em larga escala e contribuir para as medidas preventivas do Instituto.

Modelo de dispositivo confeccionado por profissionais de Farmaguinhos a partir de materiais do estoque. (Foto: Katia Campanate)

Após alguns estudos e testes, a área passou a desenvolver os equipamentos utilizando apenas tubos e conexões em PVC para a estrutura, e sobras de materiais de policarbonato para o pedal de acionamento. Para tal, contou com uma equipe composta por dois profissionais: um bombeiro hidráulico, que criou o protótipo, e um pintor, que deu o acabamento final ao produto. A identidade visual das placas indicativas foi elaborada pelo Centro de Comunicação.

“Vivemos novas práticas desde o início da pandemia. Consideramos a higienização um fator importante, não somente no combate à Covid-19, como também a outras doenças. Com essa iniciativa, contribuímos para uma maior disponibilidade de pontos de totens e proteção aos colaboradores com baixíssimo custo, já que os equipamentos foram confeccionados, internamente, a partir de canos e materiais disponíveis em nosso estoque. Além disso, tal desafio reforçou a competência e o potencial dos nossos profissionais”, ressalta Sílvia Santos.

Nesta primeira etapa, foram confeccionados dez equipamentos. Eles serão disponibilizados no Complexo Tecnológico de Medicamentos (CTM). A intenção é ampliar para demais campi e incorporar os dispositivos ao dia a dia da unidade, mesmo depois do término da pandemia.

 

Se essa família fosse minha?

Conheça as famílias participantes do Natal Solidário

O espírito natalino invadiu Farmanguinhos, trazendo amor e solidariedade para dez famílias da Cidade de Deus. Unidos, os trabalhadores da unidade estão arrecadando recursos para ajudar essas pessoas que passam por muitas dificuldades para sobreviverem em meio à pandemia e aos seus impactos, como o isolamento social e a falta de emprego.

A seguir, apresentamos as famílias contempladas nesta campanha. Conheça a história de cada uma delas e suas composições. Além disso, também disponibilizamos informações sobre tamanhos de roupas e calçados, caso você tenha algo em casa que possa doar. Toda ajuda é bem-vinda!

1 – Família Batista

Juliana Peixoto Batista mora com as filhas Karolyn e Kauane, 10 e 7 anos, respectivamente, em barraco de madeira próximo à linha amarela, na Cidade de Deus. No momento, Juliana está desempregada, sem rede de apoio familiar. Ela já teve vínculo formal atuando na limpeza de uma creche. Hoje, a sua única renda tem sido o auxílio emergencial.

Composição Familiar:

Nome Idade Grau de parentesco Tamanho de Roupa Tamanho de Sapato
Juliana Peixoto Batista 27 Responsável familiar P 35
Karolyn Vitória Peixoto Batista 10 filha 12 anos 36
Kauane Vitória Peixoto Batista 7 filha 6 anos 29/30


2 – Família Oliveira

Ana Julia Garcia de Oliveira tem 17 anos e reside com sua filha Pérolla, de 10 meses, na Cidade de Deus. Para se manter, ela faz bico como atendente de lanchonete. Ana Julia está cursando o primeiro ano do Ensino Médio e tem desejo de entrar para o mercado formal de trabalho.

Composição Familiar:

Nome Idade Grau de parentesco Tamanho de roupa Tamanho de sapato
Ana Julia Garcia de Oliveira 17 Responsável familiar P/M 37/38
Pérolla Garcia Rochett 10 meses filha 1 ano 19


3 – Família José

Alexandra e os filhos Karolina, Ryan e Kaique compõem a família José. Residentes da Cidade de Deus, a família anteriormente morava em um barraco de madeira. Hoje, com muito esforço, moram em um de alvenaria que foi construído aos poucos por Alexandra. A matriarca encontra-se desempregada, tentando se sustentar com atividade informal, e a sua renda tem sido o auxílio emergencial.

Composição Familiar:

Nome Idade Grau de parentesco Tamanho de roupa Tamanho de sapato
Alexandra da Silva José 37 Responsável familiar 40/M 37
Karolina Vitória da Silva Pimentel 17 filho 36/P 37
Ryan Luiz da Silva Pimentel 15 filho M 40
Kaique Marcelo da Silva Aquino 11 filho 14 anos 37


4 – Família Rocha

A família Rocha foi acolhida na Unidade Municipal de Recolhimento Social (UMRS), no bairro da Taquara, em julho deste ano devido à falta de moradia. A renda familiar é oriunda da atividade de ambulante, a partir de venda de balas, já que Lucineide está desempregada.

Composição Familiar:

Nome Idade Grau de parentesco Tamanho de roupa Tamanho de sapato
Lucineide Alves da Rocha 40 Responsável Familiar P 37
João Victor Alves da Rocha 13 filho M 30
Pedro Gabriel Alves da Rocha 6 filho 8 anos 30


5 – Família Santos

Jackson dos Santos, de 35 anos, é casado com Angélica e mora com seus dois filhos e os quatro enteados no Complexo de Manguinhos. Antes da pandemia, ele trabalhava como cozinheiro na Record. Para obter renda, já que se encontra desempregado, fica como pedinte na Barra da Tijuca e faz alguns bicos quando possível.

Composição Familiar:

Nome Idade Grau de parentesco Tamanho de roupa Tamanha de sapato
Jackson dos Santos 36 Responsável Familiar GG 45
Angelica Gama Gomes 33 Companheira 46 39/40
Jackson Junior Candido dos Santos 14 Filho 15 anos 39/40
João Vinto Lucas Gomes da Silva 12 Enteado 15 39/40
Miguel Gama Gomes 8 Enteado G criança 38/39
Daniel Gama Gomes 6 Enteado 6 anos 27/28
Davi Gama Gomes 5 Enteado 5 anos 27/28
Ana Cristina Gama dos Santos 1 Filha 1 ano 4


6 – Família Andrade

A família é composta por Teresa e seus dois netos, Miguel e Juan. Ela possui a guarda das crianças desde 2019, pois a mãe é usuária de substâncias psicoativas. Juan, de 8 anos, está em acompanhamento psicoterapêutico porque tem apresentado dificuldades no aprendizado. Em situação de vulnerabilidade social, eles dependem do Programa Bolsa Família.

Composição Familiar:

Nome Idade Grau de parentesco Tamanho de roupa Tamanho de sapato
Teresa Ribeiro de Andrade 55 Responsável Familiar 56 (só usa vestido) 40
Miguel Kauã de Andrade 11 Neto 12 anos 37
Juan Ribeiro de Souza 8 Neto 8 anos 35/36 – precisa de chinelo


7 – Família Lima

Valesca dos Santos Lima tem 19 anos e reside na Favela do Aço com seus pais, Sérgio e Valéria, e com suas irmãs gêmeas, Isabella e Isabeli. Há 4 meses, ela passou a vender doces nos sinais de trânsito, na Barra da Tijuca, para ajudar na complementação da renda familiar. Com o pai desempregado, o sustento vem do Benefício de Prestação Continuada (BPC) que uma de suas irmãs recebe por ter deficiência renal.

Composição Familiar:

Nome Idade Grau de parentesco Tamanho de roupa Tamanho de sapato
Valesca dos Santos Lima 19 Responsável Familiar 38 37
Isabella dos Santos Lima 18 Filha 40 36
Isabelli dos Santos Lima 18 filha 34 34
Sérgio Ricardo de Oliveira Lima 47 Pai 44 41
Valéria Aparecida Dias dos Santos 53 Mãe 46 38


8 – Família Profírio

Ana Cláudia tem 27 anos e mora com os 4 filhos em Guaratiba. Antes da pandemia, ela trabalhava como manicure em um salão de beleza em Copacabana. Desempregada, Ana Cláudia tem ido para as ruas da Barra da Tijuca para vender balas e também faz alguns bicos, quando aparecem. O Projeto Conscientizar para Cuidar pretende, através de parceria, ajudá-la a comprar materiais para que ela possa abrir um salão na comunidade onde vive.

Composição Familiar:

Nome Idade Grau de parentesco Tamanho de roupa Tamanho de sapato
Ana Cláudia Muniz Porfírio 27 Responsável Familiar 40 39/40
Iago Muniz Dantas 11 Filho 13 anos 32
Bruno Miguel de Oliveira 6 Filho 10 anos 31
Davi Lucca Muniz de Oliveira 4 Filho 5 anos 27
Anna Laura Muniz de Oliveira 6 meses Filha 1 ano 22


9 – Família Venâncio

Rayana Torres Venâncio, de 27 anos, mora com o filho, a mãe e o irmão na Cidade de Deus. Antes da pandemia, trabalhava como auxiliar de Serviços Gerais. Desempregada, ela tem ido para as ruas da Barra da Tijuca para vender balas e assim complementar a renda familiar. Em razão dos acontecimentos, ela precisou parar a faculdade de Gestão de Recursos Humanos. Seu sonho é retomar os estudos e trabalhar nesta área.

Composição Familiar:

Nome Idade Grau de parentesco Tamanho de roupa Tamanho de sapato
Rayana Torres Venancio 27 Responsável Familiar GG 39
Railson Torres Venancio 26 Irmão M 41
Victor Hugo Torres Rodrigues 9 Filho M 35
Sheila Torres Quintanilha 59 Mãe GG 38


10 – Família Bastos

Filipe Domingues Bastos, de 32 anos, mora com a esposa Cintia e a filha Vitória no Complexo de Manguinhos. Desempregado há mais de 1 ano, ele está como pedinte em um sinal para conseguir obter recursos e sustentar sua família. Ele também, sempre que possível, faz alguns biscates. Felipe tem ensino médio completo e já trabalhou como auxiliar de Serviços Gerais.

Composição Familiar:

Nome Idade Grau de parentesco Tamanho de roupa Tamanho de sapato
Filipe Domingues Bastos 35 Responsável Familiar 42 42
Cintia Gama Gomes 30 Companheira 42 37
Vitoria Gomes Bastos 5 Filha 5 28

 

Doações – As roupas e os calçados deverão ser deixados na sala da Assessoria de Gestão Social, com o nome e o ramal do colaborador que está efetuando a contribuição. Para mais informações, entre em contato com Magali (magali.portela@far.fiocruz.br) ou Fátima (fatima.loroza@far.fiocruz.br).

 

Natal Solidário: Famílias recebem a primeira cesta da campanha

Com a mobilização da força de trabalho da unidade, a primeira meta de arrecadação foi alcançada. Os recursos financeiros foram revertidos em cestas básicas e distribuídas para as famílias contempladas

Nos dias 22 e 23 de outubro, a 7ª Coordenadoria de Assistência Social e Direitos Humanos realizou as entregas das cestas básicas para as famílias contempladas pela Campanha Natal Solidário – Se essa família fosse minha. Tal ação só foi possível graças à colaboração da força de trabalho de Farmanguinhos, que aderiu à campanha e arrecadou os recursos necessários para comprar alimentos e materiais de higiene e limpeza para compor a primeira cesta. Essa doação ajudará essas pessoas impactadas pela pandemia, além de terem um festejo natalino.

A técnica de proteção social responsável pelas entregas, Jeanine Lopes, destaca a importância da iniciativa de Farmanguinhos. “A Campanha Natal Solidário veio ao encontro das famílias participantes do projeto Conscientizar para Cuidar. Elas foram abordadas nas ruas, pela equipe de Assistência Social, enquanto vendiam balas nos sinais e passaram a ser acompanhadas pelos nossos equipamentos. A campanha proporcionará dignidade a elas, no momento atual de pandemia e dificuldade econômica, já que se encontram em situação de vulnerabilidade social”, observa.

Engajamento dos trabalhadores – Supervisora da Assessoria de Gestão Social de Farmanguinhos, Magali Portela explica que a ação tem sido bem-sucedida graças ao engajamento da força de trabalho da unidade, que demonstra solidariedade ao próximo nas campanhas institucionais.

“Ao propor a mudança na campanha, sabíamos que seria um grande desafio, porque demandaria um número grande de voluntários e muita mobilização dos articuladores, já que parte dos nossos colaboradores está em home office. Nós acreditamos na sensibilidade e na solidariedade da nossa força de trabalho. Valeu a pena! Em pouco tempo, sentimos que a campanha pegou, que nos foi depositada confiança na condução desse novo formato de projeto, e os resultados foram satisfatórios”, avalia Magali Portela.

A voz dos beneficiados – A contribuição de cada um tem resultados. A gratidão das pessoas é a melhor demonstração de que vale a pena fazer o bem. Contemplada pela campanha, Teresa Andrade, que vive com os dois netos na comunidade da Covanca, em Jacarepaguá, agradeceu imensamente a cesta e a solidariedade dos voluntários. Clique aqui e confira o depoimento.

Também beneficiada, Alexandra José, que mora com os três filhos na Cidade de Deus, também em Jacarepaguá, disse que essa doação foi a melhor coisa que aconteceu nesse momento de pandemia. Clique aqui e confira.

A Campanha continua! Agora é hora da força de trabalho se unir novamente para arrecadar a segunda meta, também no valor de R$ 1.800. Os colaboradores que parcelaram a cota deverão realizar o segundo depósito até dia 10/11.

Mais 49 voluntários – Para garantir a quantia de R$ 5.400,00 para o mês de dezembro (um valor maior para que sejam comprados, além das cestas, itens de natal e brinquedos), a campanha ainda precisa de 49 voluntários dispostos a doar 90 reais. Essa quantia poderá ser paga de forma única ou dividida em duas parcelas de 45 reais (primeiro depósito dia 10/11 e o segundo no dia 10/12).

Quem já participou, pode doar novamente. Então, seja uma ou mais cotas, contribuição individual, em dupla ou setorial… participe! Entre em contato com a Assessoria de Gestão Social e colabore!

Para saber mais sobre a campanha, clique aqui.

Confira, abaixo, as fotos das entregas:

 

Se essa família fosse minha?

Com nova abordagem, campanha de Natal de Farmanguinhos contará com a solidariedade dos colaboradores para ajudar 10 famílias da CDD que encontram dificuldades para sobreviverem à pandemia

Neste ano, o nosso Natal será ainda mais solidário. Com a pandemia, diversas famílias que já se encontravam em situação de vulnerabilidade social, passaram a ter ainda mais dificuldades para se sustentarem. Com isso, muitas foram aos sinais para pedir ajuda e tentar arranjar alimentos, enquanto não conseguem emprego, que foi perdido com a decretação do isolamento social.

É neste cenário que entra a nossa tradicional campanha de final de ano. Só que desta vez, com uma nova abordagem.  “Se essa família fosse minha”, nome dado ao projeto, propõe, ao invés de fazermos uma grande festa no CTM e contemplarmos somente às crianças, adotar dez famílias da Cidade de Deus e ajudá-las com cestas básicas, composta de alimentos e materiais de higiene e limpeza, durante um período de três meses. São pessoas que estão sendo acompanhadas e assistidas pela Coordenadoria de Assistência Social (CAS) e pelo Conselho Tutelar através do Projeto Conscientizar para Cuidar, voltado para população de rua com crianças e adolescentes. Este projeto tem por objetivo o fortalecimento de potencialidades, autonomia familiar e a proteção de famílias e indivíduos para o enfrentamento das situações de risco pessoal e social, por violação de direitos. Em breve, iremos apresentar as famílias contempladas na campanha e contar um pouco da história de cada uma delas.

Reforços – Outra novidade é que a campanha ganhou um super apoio: os articuladores! Trata-se de colaboradores de diversos setores de Farmanguinhos que foram convocados para serem voluntários da campanha.  Eles terão a missão de arrecadar recursos para comprarmos os produtos das cestas e, no mês de dezembro, os itens de Natal e os brinquedos para as crianças.

No time de articuladores estão: Alessandra Minardi (CDT), Ana Paula Rocha (DDRH), Cláudia Damázio (Seção de Contratos), Elizabeth Villardi (Educação), Gisele Monteiro (DGST), Jéssica Neves (CSTGA), Luciana Barbosa (Compras),  Luciana Camilo (VDOP), Marlene Cunha (DTI), Rodolfo Carvalho (VDGI), Sandra Angélica (Manutenção), Saulo Moura (DTI), Shirlei Braga (Síntese) e  Tatiane Sandes  (Cecom).

Meta – Para conseguir atender essas famílias, precisaremos arrecadar, no total, cerca de 9 mil reais. Sendo necessários R$ 3.600,00 para os dois primeiros meses (em torno de 1.800,00/mês para as compras das cestas) e R$ 5.400,00 para o mês de dezembro (um valor maior para que sejam comprados, além das cestas, itens de natal e brinquedos).

Como doar? Para comprarmos os itens necessários para o período da campanha, foi estipulada uma cota mínima de 90 reais. Essa quantia deverá poderá ser paga de forma única ou dividida em três parcelas de 30 reais. Seja uma ou mais cotas, contribuição individual, em dupla ou setorial… participe! Sua colaboração é muito importante!

O primeiro depósito (tanto para a parcela única quanto para a primeira cota) deverá ser realizado por TED ou DOC, na conta abaixo, até o dia 20/10. As demais doações deverão ser efetuadas até o dia 10 de cada mês.

Banco Nubank S.A (260)

Agência 0001

Conta Corrente: 18339804-6

Magali Portela – CPF: 000.763.787-05

Vale ressaltar que a conta foi criada somente para receber os recursos da campanha e que está em nome da coordenadora da Assessoria de Gestão Social (ASG), Magali Portela, para facilitar os trâmites e a compra dos itens.

Dinâmica das doações  –  Mensalmente, a Assessoria de Gestão Social (AGS) fará a compra dos itens e enviará   para a Coordenadoria de Assistência Social (CAS) distribuir para as famílias contempladas.  Como transparência, divulgaremos, ao longo da campanha, informativos sobre às arrecadações e também sobre o progresso dos contemplados.

Para tirar dúvidas ou obter mais informações sobre a campanha, procure os articuladores ou entre em contato com a Assessoria de Gestão Social:

Magali Portela – magali.portela@far.fiocruz.br

Fátima Loroza – fatima.loroza@far.fiocruz.br

Deixe o espírito natalino fluir em seu coração e junte-se à nós nesta campanha de solidariedade e amor ao próximo. Contamos com a sua contribuição!

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